Cafúa das Mercês

(Translated by Google) Cafua das Mercês Museum (Praça da Liberdade): Located next to the Dona Mercês Convent, a former neighborhood of large commercial houses in Maranhão, in the early 19th century, Cafua das Mercês, also known as the Black Museum, is a cultural space dedicated to preserving the memory of the strong presence of Afro culture in Maranhão. This museum space houses instruments from the slavery period, and a valuable collection of African art from various regions and ethnicities in Africa, such as cultural groups such as the Bambara, Dogon, and Senufo. Cafua das Mercês was an old slave warehouse, built in the 18th century to receive Africans who disembarked at Portinho from Africa to be traded there. The somber appearance of the building, in colonial style, with a uniform façade, contains only one main door flanked and topped by arrow slits centered on a niche framed by mortar, constituting the only openings for light and ventilation in the building. The building is small, with only two floors, each with one compartment, although it is known that it once occupied a much larger area and that there were other compartments inside. Covered in stonework and surrounded by a high stone wall, this courtyard is a replica of the pillory that once existed in Largo do Carmo. (Original) Museu Cafua das Mercês (Praça da Liberdade): Localizado ao lado Convento Dona Mercês, antigo bairro das grandes casas, comerciais do Maranhão, no início do século XIX, a Cafua das Mercês também conhecida como Museu do Negro é um espaço cultural destinado a preservação da memória da forte presença da cultura afro no Maranhão. Neste espaço museológico encontram-se instrumentos do período da escravidão, e uma valiosa coleção de arte africana proveniente de diversas regiões e etnia da África, a exemplo de grupos culturais como Bambara, Dogon, Senufo. Cafua das Mercês era um antigo depósito de escravos, construído no século XVIII para receber os africanos, que desembarcavam no Portinho vindos da África, para ali serem comercializados. O aspecto sombrio do prédio, em estilo colonial, de fachada uniforme, contendo apenas uma porta principal ladeada e encimada por seteiras centradas em nicho emoldurados por argamassas, constituindo as únicas aberturas de luz e ventilação do prédio. O prédio é pequeno com apenas dois pavimentos, com um compartimento cada, embora se saiba que o mesmo já ocupou área bem maior e que no seu interior havia outros compartimentos. Revestido de cantaria e cercado por um alto muro de pedras neste pátio existe uma réplica de pelourinho, outrora existente no Largo do Carmo.