(Tradução do Google) Sob as copas das árvores centenárias flui um sopro que nunca se apaga. Quem entra no Parque Johanna o sente muito antes de encontrar palavras. Ciclistas, caminhantes, corredores, pessoas com churrasco ou um livro na mão tornam-se parte desse pulso silencioso que não acelera, mas os impulsiona. Os onze hectares absorvem tudo sem mudar. Eles oferecem uma calma que dispensa explicações, pois se basta a si mesma e armazena forças para os dias que virão. Até a água, que em alguns lugares deixa um cheiro rançoso, faz parte dessa ordem. Patos, cisnes, castores e esquilos se movem em seus caminhos invisíveis, como se soubessem que não há pressa ali. Entre as árvores, jovens equilibristas montam suas cordas, festas de casamento celebram com as portas abertas, estudantes se demoram. Cada movimento é apenas mais um elo de uma corrente que sempre esteve lá. Sob esse presente jaz a história como uma segunda camada que respira. Wilhelm Theodor Seyfferth criou o parque de 1858 a 1863 em memória de sua filha Johanna. Peter Joseph Lenné traçou as linhas e Carl Otto Wittenberg as moldou com paciente habilidade de jardinagem. Noites de bombardeios de 1943 a 1945 lançaram sombras sobre ele, as fusões e renomeações a partir de 1955 borraram o nome e a expansão da Karl-Tauchnitz-Straße erodiu as bordas. Mas nada conseguiu tocar o núcleo interno. Em 2011, o nome retornou, como se nunca tivesse desaparecido. Hoje, o busto de Seyfferth, a estela de Walter Cramer e o memorial de Clara Zetkin permanecem como lembretes silenciosos na estrutura do parque. Leipzig cultiva, renova, replanta e protege o que busca existir por si só. Cada um desses fatos permanece como uma pedra em um rio, enquanto a água flui sobre ela. Aqueles que permanecem aqui não estão lendo uma crônica. Eles sentem uma obra que não visa o impacto, mas que permanece. História, natureza, humanos, animais, guerra e retorno não são camadas, mas um único movimento que continua através de todos que entram neste espaço. No final, não há nada que possa ser explicado. Tudo foi dito porque sempre esteve lá.
(Original)
Unter alten Kronen fließt ein Atem, der nicht vergeht. Wer den Johannapark betritt, spürt ihn, lange bevor er Worte findet. Radfahrer, Spaziergänger, Läufer, Menschen mit Grillgut oder einem Buch in der Hand werden Teil dieses stillen Pulses, der nicht beschleunigt, sondern trägt. Die elf Hektar nehmen alles auf, ohne sich zu ändern. Sie schenken eine Ruhe, die nicht erklärt werden muss, weil sie sich selbst genügt und Kraft speichert für Tage, die noch nicht begonnen haben. Selbst das Wasser, das an manchen Stellen einen abgestandenen Geruch zurücklässt, gehört zu dieser Ordnung. Enten, Schwäne, Biber und Eichhörnchen ziehen ihre unsichtbaren Bahnen, als wüssten sie, dass hier nichts Eiliges zählt. Zwischen den Bäumen spannen junge Seiltänzer ihr Band, Hochzeitsgesellschaften feiern mit offenen Türen, Studierende verweilen. Jede Bewegung ist nur ein weiteres Glied in einer Kette, die schon immer da war. Unter dieser Gegenwart liegt die Geschichte wie eine zweite, atmende Schicht. Wilhelm Theodor Seyfferth schuf den Park von 1858 bis 1863 als Andenken an seine Tochter Johanna. Peter Joseph Lenné legte die Linien, Carl Otto Wittenberg formte sie in geduldiger Gartenkunst. Bombennächte von 1943 bis 1945 schoben Schatten darüber, die Zusammenschlüsse und Umbenennungen ab 1955 verwischten den Namen, der Ausbau der Karl-Tauchnitz-Straße fraß an den Rändern. Doch nichts konnte den inneren Kern berühren. 2011 kehrte der Name zurück, als hätte er nie gefehlt. Heute stehen die Seyfferth-Büste, die Walter-Cramer-Stele und das Clara-Zetkin-Denkmal wie leise Erinnerungszeichen im Gewebe des Parks. Leipzig pflegt, erneuert, pflanzt nach, behütet, was aus sich selbst bestehen will. Jede dieser Fakten bleibt wie ein Stein im Fluss liegen, während das Wasser darüber hinwegzieht. Wer hier verweilt, liest keine Chronik. Er spürt ein Werk, das nicht auf Wirkung zielt und doch bleibt. Geschichte, Natur, Menschen, Tiere, Krieg und Wiederkehr sind nicht Schichten, sondern eine einzige Bewegung, die sich durch jeden, der diesen Raum betritt, hindurch fortsetzt. Am Ende steht nichts, das erklärt werden könnte. Es ist alles gesagt, weil es schon immer da war.